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Mostrando postagens de julho, 2019

Presidente da Academia de Cordel ministra oficina de poesia em escola pública de João Pessoa

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O cordelista Marconi Araújo, Presidente da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, esteve nesta terça-feira, 30, na Escola Municipal Violeta Formiga, no bairro de Mandacaru, em João Pessoa, onde aplicou oficina de literatura de cordel para alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental daquele educandário. A oficina teve como tema “Jackson do Pandeiro no cordel”, onde os estudantes aprenderam rudimentos da arte de versejar e produziram seus próprios poemas. A professora Érica Maria, da Escola Violeta Formiga, disse que o projeto “Cordel na Escola” é fonte de inspiração para os docentes. “Poesia tem tudo a ver com nossa escola que leva o nome da poetisa Violeta Formiga, tema de minha primeira aula, onde eu aprendi mais do que os alunos”, disse ela. Violeta Formiga é homenageada pela Academia de Cordel do Vale do Paraíba com um troféu entregue a mulheres de destaque na cultura e arte da Paraíba.

SARAU POEMAS E CANTOS DA CIDADE - 25/07/2019

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Em dia de show gratuito de Lenine no Espaço Cultural, mais de duzentas pessoas compareceram ao Centro Cultural Ariano Suassuna pra ouvir poetas de cordel. Todos convidados via redes sociais. Sinal inequívoco de que a Academia de Cordel do Vale do Paraíba está reunindo público dos mais diversos perfis. (Postado por Fábio Mozart em 26/07/2019 no Facebook)

Folhetos sobre Jackson do Pandeiro escritos por poetas da Academia de Cordel são expostos no Festival de Artes

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O Grupo Atitude, de Caiçara (PB) está expondo folhetos e outros materiais referentes à memória de Jackson do Pandeiro no Festival de Artes que a Fundação Espaço Cultural está realizando, de 25 a 28 de julho. Entre os folhetos sobre o “rei do ritmo” estão trabalhos de Chico Mulungu, Marconi Araújo, Gilberto Baraúna, Fábio Mozart, Pádua El Gorrion, Sander Brown, Bento Júnior e Kildemir Dantas, da Academia de Cordel do Vale do Paraíba. O Grupo “Atitude” é um projeto liderado pelo pesquisador Jocelino Tomaz de Lima, de Caiçara, uma organização não-governamental que promove a leitura e a cultura regional no brejo da Paraíba. Um dos voluntários do projeto, cordelista Bartolomeu Xavier, foi eleito membro efetivo da Academia de Cordel do Vale do Paraíba em assembleia realizada em 13 de julho.

Poeta de Aguiar toma posse na Academia de Cordel nesta quinta-feira no Centro Cultural Ariano Suassuna

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Fábio  Mozart (de vermelho) e Manoel Belizario em programa radiofônico (Rádio Tabajara) O poeta Manoel Belizario, de Aguiar (PB), radicado em João Pessoa, tomará posse como membro efetivo da Academia de Cordel do Vale do Paraíba nesta quinta-feira (25) às 19 horas, no Centro Cultural Ariano Suassuna do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, durante o sarau Poemas e Cantos da Cidade, promovido pelas duas instituições. Na ocasião, também serão agraciados o músico itabaianense José Maria de Almeida Filho, escritores Marcos William de Oliveira e   Severino Ramalho Leite, jornalistas Evandro Nóbrega e William Costa. “O momento é bastante caro para mim, pois passarei a conviver com poetas talentosos do cordel, literatura a que venho me dedicando desde 2004, quando lancei meu primeiro folheto”, disse Manoel Belizario. Ele é autor do livro “Agruras de um poeta popular”, lançado em 2011 sob os auspícios do Fundo Municipal de Cultura de João Pessoa. Formado em Letras pela UFPB,

Homenagem a juiz escritor de origem itabaianense conta com sarau poético e apresentação de banda pop

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A Academia de Cordel do Vale do Paraíba e o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, através do Centro Cultural Ariano Suassuna, entregarão diploma de mérito cultural ao juiz Marcos William de Oliveira (foto), nesta quinta-feira (25) durante o sarau Poemas e Cantos da Cidade, promovido pelas duas instituições. Na ocasião, também serão agraciados o músico itabaianense José Maria de Almeida Filho, escritor Severino Ramalho Leite e jornalistas Evandro Nóbrega e William Costa. Marcos William de Oliveira nasceu em Campina Grande e teve formação no Recife, mas viveu muitos anos em Itabaiana, cidade de origem dos seus familiares. Nesta cidade, foi assessor jurídico da Prefeitura em 1974 e advogado militante na região, além de professor e ativista cultural. É autor do livro de crônicas “Por um ocaso azul”, pela editora “Itabaiana Hoje”. Para a solenidade de entrega da comenda, amigos e familiares estarão presentes no Centro Cultural Ariano Suassuna. O evento terá participação da ba

Poeta propõe “literatura lúdica” nas escolas de Itabaiana

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O poeta Marconi Araújo dirigiu carta para a Secretária de Educação de Itabaiana, Neide Silveira, solicitando a promoção de leituras de poetas cordelistas na rede pública municipal de ensino. Ele é Presidente da Academia de Cordel do Vale do Paraíba e ofereceu ainda a realização de oficinas de cordel nas escolas do Município, “com o objetivo de desenvolver a valorização da cultura regional a partir do contato com a literatura de cordel, tendo como eixo a perspectiva lúdica e descobrimento de talentos, fortalecendo o compromisso social dos espaços escolares”. Para Marconi Araújo, a circulação de folhetos de cordel nas escolas, principalmente os que focam a realidade regional, “despertará a intuição, estimulando a imaginação e a fantasia dos jovens, aproximando os estudantes dos poetas locais e despertando em cada aluno o desejo pela leitura e, consequentemente, pela escrita”. Marconi observa que em Itabaiana trabalham bons poetas cordelistas, alguns professores, a exemplo de

Soledade Violeira é aclamada como integrante da Academia de Cordel

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A poeta repentista Maria Soledade teve seu nome aceito como membro efetivo da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, em assembleia realizada em 13 de julho de 2019 no Museu Jurandir Maciel, em João Pessoa. Ainda foram eleitos na mesma plenária os poetas Chico de Assis, de Ouro Velho, Juliana Soares, de Cabaceiras, Nelson Nunes Farias, Kidelmy Dantas, de Nova Floresta e Bartolomeu Xavier, de Caiçara. Maria da Soledade Leite é referência das poetisas do Nordeste, conhecida pela desenvoltura com que maneja a viola e o verso improvisado. Soledade já fez dupla com Manoel Valentim, Beija Flor, Otílio Soares, Maria Lindalva e Minervina, com quem canta até hoje. Com Mocinha de Passira viajou o Brasil na Caravana “Pé na Estrada”, com 62 cantadores levando o tema “Saúde e Reforma Agrária” em 1986. . Para Marconi Araújo, Presidente da entidade, o ingresso de mulheres na Academia vem romper com a tradição do universo da poesia popular, “sempre muito restrito ao mundo masculino”. A posse

Oliveira de Panelas é escolhido Presidente Honorário da Academia de Cordel

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Poetas da Academia de Cordel reunidos no Museu Jurandir Maciel, no centro histórico de João Pessoa O poeta repentista Oliveira de Panelas (foto) foi eleito por unanimidade para a presidência de honra da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, em assembleia realizada neste sábado, 13, no Museu de Jurandir Maciel, em João Pessoa. Na mesma plenária, os poetas associados elegeram Chico de Assis, de Ouro Velho, Juliana Soares, de Cabaceiras, Nelson Nunes Farias e Bartolomeu Xavier, de Caiçara, Kidelmy Dantas, de Nova Floresta, além da violeira Maria Soledade, de Alagoa Grande, para o quadro de sócios efetivos da Academia. Seu nome de batismo é Oliveira Francisco de Melo, com o nome artístico de Oliveira de Panelas. Pernambucano nascido no município de Panelas (PE), o repentista foi adotado pela Paraíba, onde reside há 30 anos e conquistou o título de cidadão pessoense e de cidadão campinense, além da medalha Augusto dos Anjos. Na mesma assembleia, foi aprovado o Código de
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ACADEMIA DE CORDEL DO VALE DO PARAÍBA C o n v o c a t ó r i a A Diretoria Executiva da Academia de Cordel do Vale do Paraíba convoca os associados abaixo para reunião no dia 13 de julho, às 14 horas, no Museu de Jurandir Maciel (Centro Histórico), para definir estratégias de ação relacionadas com a publicação do livro “Cordéis acadêmicos” e assinatura do Termo de Anuência. O não comparecimento sem justificativa previamente apresentada configura desistência de participação no projeto. Outrossim, lembrando que os autores a serem publicados na citada obra deverão quitar suas obrigações sociais relativas à Academia de Cordel do Vale do Paraíba (anuidade), pagamento que poderá ser feito neste encontro, que terá a presença de membros do Núcleo de Finanças. João Pessoa, 08 de julho de 2019 Marconi Araújo Presidente Antonio Marcos Monteiro Bento Júnior Chico Mulungu Cristine Nobre Fábio Mozart Gilberto Baraúna Jota Lima Lino Sapo Manoel Beliz

Cordelistas da Academia preparam coletânea para lançamento em agosto

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Da esquerda para a direita: Baraúna, Cristine Nobre e Chico Mulungu, poetas participantes da coletânea Em comemoração aos 100 anos de nascimento de Jackson do Pandeiro e aos quatro anos da fundação da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, o núcleo de editoração da entidade prepara coletânea de folhetos de dezoito poetas para lançamento em agosto de 2019. A publicação tem organização de Fábio Mozart, com apresentação de Marconi Araújo e traz dezoito textos poéticos escritos por acadêmicos, versando sobre os mais diversos assuntos, desde a obra de Jackson do Pandeiro à morte de Bob Motta, poeta membro da Academia, ocorrida no ano passado. Um dos poemas homenageia o estudioso do cordel, professor Aderaldo Luciano, escrito por Gilberto Baraúna, de Pilões (PB). Outros trabalhos falam de temas como odontologia, física, combate às endemias, conciliação judicial, literatura popular, feira livre em Itabaiana e outros temas do realismo fantástico do cordel.   Para o coordenador do p

Cordel em transformação

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A maior parte dos cordelistas que participam desta coletânea tem formação acadêmica. Nestes trabalhos, entretanto, resta preservada a linguagem simples e envolvente dos cordéis, mesmo quando trata de assuntos sérios como o tema explorado pela odontóloga Cristine Nobre ou pelo físico Jota Lima. Em outros folhetos da mostra aparece a objetividade ingênua, própria da literatura de cordel, as narrativas acentuadas pela oralidade, a musicalidade como característica marcante deste gênero.   A Literatura de Cordel vivencia uma fase de transformações. O poeta não expõe mais seus folhetos nas feiras livres. A tenda agora é eletrônica. Alguns desses poetas da Academia de Cordel do Vale do Paraíba não têm folhetos impressos. Toda produção deles está no universo da internet, emocionando e despertando o interesse das novas gerações. É uma literatura que soube sobreviver, saindo das casas grandes e senzalas para se transformar em objeto de estudo de pesquisadores estrangeiros. O corde

Academia de Cordel do Vale do Paraíba propõe concurso de cordelistas à Secult/PB

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Marconi Araújo é ativista cultural e cordelista O Presidente da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, Marconi Araújo, encaminhou ofício ao Dr. Damião Ramos Cavalcanti, Secretário da Cultura da Paraíba e Presidente do Conselho Estadual de Cultura, sugerindo estudos de viabilidade no sentido de promover um concurso destinado à publicação de cordel em todas as Regionais de Cultura do Estado, “a fim de proporcionar a difusão da história de cada um dos seus municípios-sede, tratando poeticamente sobre a história social e política das cidades-sede das respectivas regionais”, com produção destinada prioritariamente aos alunos da rede pública. A proposta foi encaminhada nesta sexta-feira (5), durante reunião do Conselho Estadual de Cultura, do qual Marconi Araújo é membro efetivo. “Em contrapartida, a Academia se propõe a promover, na medida do possível, oficinas de cordel nas escolas públicas, com o objetivo de desenvolver a valorização da cultura regional a partir do contato com